Clara Nilo | Publicado em 11/04/2025, às 11h31 - Atualizado às 12h37
O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) passou mal enquanto realizava uma viagem pelo Rio Grande do Norte, voltada para fortalecer o Partido Liberal (PL) na região Nordeste, na manhã desta sexta-feira (11). A agenda de fortalecimento, a Rota 22, conta com diversas visitas, oficinas e seminários em todo o Brasil.
Durante o trajeto para a cidade de Tangará, no interior do estado, o ex-presidente apresentou um quadro de indisposição, com dores abdominais. Desde 2018, quando levou uma facada, Bolsonaro passou por diversas cirurgias e procedimentos no abdômen.
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), mobilizou de imediato uma aeronave para transferir o ex-presidente até a capital do estado, Natal, onde ele foi assistido em um hospital.
Gilson Machado (PL), ex-ministro do Turismo e da Cultura do Governo Bolsonaro, prontamente se pronunciou sobre o ocorrido, esclarecendo a situação. “Eu quero tranquilizar a todos. O presidente está indo para Natal por precaução. Infelizmente ele foi vítima de um atentado que mudou a vida dele, e isso deixou sequelas. Hoje, às 5 da manhã, ele passou mal no quarto”, explicou ele.
Machado também compartilhou que, antes da transferência, os médicos de Bolsonaro, inclusive o que foi responsável por sua recuperação após o incidente de 2018, indentificaram que o ex-presidente apresentava um quadro de gases e inchaço abdominal. O político foi medicado conforme orientação médica e apresentou melhora.
A ida à Natal foi para que Bolsonaro pudesse passar por uma avaliação mais detalhada.
O ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) se manifesto após a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete investigados por crimes como tentativa de golpe de Estado e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.
Presente em Brasília no ocorrido, Machado utilizou suas redes sociais para comentar o julgamento. Aliado próximo de Bolsonaro, ele afirmou que "o time segue forte e unido", em referência ao grupo político ligado ao ex-presidente.
"Eu me sinto impotente diante de injustiça. Mas me sinto alimentado por essa impotência", escreveu.
A decisão do STF foi unânime. Votaram a favor da aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) os ministros Alexandre de Moraes — relator do caso —, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Em seu voto, Moraes afirmou que houve uma “tentativa de golpe de Estado violentíssima”.
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