Essa é a segunda convocação da seleção na área da saúde. Raquel Lyra também anunciou mais de R$ 300 milhões em investimentos para hospitais de Pernambuco
por Cynara Maíra
Publicado em 24/09/2025, às 10h57 - Atualizado às 11h42
A governadora Raquel Lyra (PSD) convocou nesta quarta-feira (24) a segunda leva de profissionais de saúde da Seleção Pública Simplificada para área.
Na segunda convocação, 1.232 profissionais do nível técnico foram chamados. Desses, 1.155 são técnicos de enfermagem, 70 técnicos de farmácia e sete técnicos de laboratório.
Os profissionais irão para hospitais estaduais, a maioria na Região Metropolitana do Recife (RMR). As instituições de saúde contempladas pelo novo grupo de profissionais são:
Os selecionados receberão um alerta por email, com informações sobre o link de acesso para o formulário de envio da documentação e a indicação da ordem de preferência sobre as unidades que irão trabalhar.
O envio dos documentos deve ocorrer entre os dias 25 de setembro e 1 º de outubro, na próxima quarta-feira. A Secretaria de Saúde divulgará a lotação dos convocados no dia 17 de outubro, por email.
Durante o anúncio, a governadora Raquel Lyra exaltou as entregas de sua gestão ao citar a entrega do Hospital da Mulher do Agreste, em Caruaru, a abertura de novos leitos e as reformas nos principais hospitais do estado.
Entre agosto e setembro, a governadora divulgou o investimento de R$ 195,9 milhões para ampliação e requalificação de hospitais da RMR e R$ 110 milhões para ampliar o Hospital Regional do Agreste, em Caruaru, com a criação de 200 novos leitos.
O investimento vai de encontro ao interesse dos eleitores. A pesquisa do Instituto Informa no mês de junho mostrou que saúde era o ponto prioritário para 35% dos pernambucanos questionados.
Nesta quarta, o Jamildo.com divulgou com exclusividade que o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) questionou um dos pontos da licitação para reforma do Barão de Lucena.
A denúncia que gerou a cautelar do TCE veio de uma das empresas concorrentes da licitação, que afirmou que a Companhia Estadual de Habitação e Obras (CEHAB) teria a desclassificado injustamente. A decisão ainda precisa da avaliação dos três conselheiros da Segunda Câmara do Tribunal.
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