Chapa Unidade e Paridade do Sindifisco-PE propõe “Caravana do Debate” entre as chapas candidatas

De acordo com a segunda chapa, a iniciativa busca ampliar transparência, promover diálogo e garantir um voto mais consciente na eleição de novembro

Clara Nilo

por Clara Nilo

Publicado em 20/10/2025, às 13h38 - Atualizado às 14h51

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Em defesa de um processo eleitoral transparente e participativo no Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais de Pernambuco (Sindifisco-PE), a Chapa 2Unidade e Paridade lançou um convite formal à Chapa 1 – Respeito, União e Luta para a realização de uma “Caravana do Debate”, com visitas conjuntas a locais de trabalho e encontros abertos com filiados em diversas regiões do estado.

A proposta é voltada para transformar as tradicionais visitas de campanha em momentos de debate democrático, permitindo que os candidatos à presidência apresentem suas ideias lado a lado, respondendo diretamente às dúvidas dos servidores ativos e aposentados do Sindifisco estadual.

"Acreditamos que o processo eleitoral do Sindifisco-PE merece o mais alto nível de debate. Ao invés de reuniões separadas, propomos visitas e discussões conjuntas. Isso não só enriquecerá o conhecimento de cada colega, ativo ou aposentado, mas também garantirá uma decisão de voto mais informada e consciente”, afirmou Nilo Otaviano, candidato a presidente pela Chapa 2.

A Unidade e Paridade já apresentou uma sugestão inicial de calendário, priorizando cidades e unidades com grande concentração de filiados. Entre os locais propostos estão:

  • Caruaru – 22 de outubro
  • Petrolina – 23 de outubro
  • Ed. San Rafael (Sefaz – Recife) – 28 de outubro

Além disso, novas datas devem ser sugeridas para o Edifício Sede do Sindifisco, na Rua do Imperador, e na Rua Imperial, no Recife.

Nilo Otaviano enfatizou que o formato, datas e regras da Caravana do Debate podem ser ajustados em conjunto. “Nosso foco é o debate construtivo e a participação de todos", explicou.

Proposta principal da Chapa 2

A principal pauta da chapa reside na recuperação da paridade remuneratória, defendendo que só existam rubricas salariais que possam ser percebidas por toda a categoria, incluindo aposentados e pensionistas.