Eduardo Moura participa de agenda política em Minas Gerais com governador Romeu Zema

Moura fez a viagem em busca de um intercâmbio de experiências em gestão pública e segurança

Clara Nilo

por Clara Nilo

Publicado em 24/09/2025, às 14h21 - Atualizado às 15h13

Imagem com os políticos Tecio Teles, Romeu Zema e Eduardo Moura em pé, lado a lado
Tecio Teles, Romeu Zema e Eduardo Moura - Divulgação

O vereador do Recife, Eduardo Moura (Novo), se reuniu com o pré-candidato à Presidência da República da sigla, Romeu Zema, em Minas Gerais, com a presença de Técio Teles, presidente estadual do partido em Pernambuco. O encontro teve como foco o intercâmbio de experiências em gestão pública e segurança.

A programação do vereador inclui reuniões com lideranças políticas, representantes da sociedade civil e especialistas em administração, voltadas à discussão de práticas de inovação, transparência e responsabilidade fiscal.

"É preciso aprender com boas práticas o que já está dando certo no Brasil. A política precisa deixar de ser feita em gabinetes fechados e avançar para uma construção conjunta, ouvindo, trocando e inovando em favor da população", afirmou Moura.

De acordo com o vereador, o crescimento acelerado de fações criminosas no Nordeste justificaria a necessidade de uma maior integração entre estados e União em ações de "inteligência policial, repressão e prevenção social".

De acordo com dados da Agência Central de Inteligência (AGCI) de Minas Gerais, o estado teria conseguido prender 80% dos foragidos mais procurados e reduzir em mais de 60% o número de integrantes de facções em fuga, através de esforços do Centro de Inteligência Cibernética.

Setembro Amarelo: Eduardo Moura revela depressão e tentativa de suicídio

O vereador chamou a atenção, na primeira semana de setembro, ao falar sobre sua trajetória pessoal ligada à saúde menta. Duranate discurso na Câmara do Recife, o político abriu espaço para reflexões no plenário.

“Eu sou um cara que sofre de depressão. Tomo medicação. Em 2023, eu tentei tirar a minha própria vida. Deus falou comigo e disse: "você ainda tem o que fazer aqui", disse ele. “Falar não é sinal de fraqueza, é um ato de coragem. Se a minha experiência ajudar uma única pessoa a buscar apoio, já terá valido a pena”, concluiu.