Transnordestina rebate críticas do Sindicato dos Trabalhadores

No domingo passado, revelamos, em primeira mão, que o MPF abriu um inquérito para apurar um suposto descumprimento da concessão da Ferrovia Transnordestina.

A denúncia do descumprimento da concessão partiu do Sindicato dos Trabalhadores contra o grupo do Ceará que ganhou as concessões, tanto da velha malha como do nova traçado da via ferroviária, sem a ligação com o Porto de Suape.

Após a publicação do primeiro post, o sindicato dos trabalhadores fez uma série de críticas ao grupo do Ceará, que rebate com ameaças.

Veja os termos abaixo.

Por Tufi Daher Filho, diretor presidente da TLSA e da FTL

"Matéria do dia 16/10 dá voz a oportunistas, mentirosos e aproveitadores de última hora"

"Os textos (assinado pelo sindicato dos trabalhadores), construídos de maneira irresponsável, mostram total desconhecimento do assunto, confundem e desinformam o leitor ao citar suposto “abandono” das linhas férreas da região".

"Quanto à referida Igreja, a citada luta para que “não seja destruída” não se aplica, uma vez que a questão já foi superada por meio da solução proposta pela empresa e aprovada por todos os órgãos envolvidos, inclusive Ministério Público: um desvio adotado no projeto que não só preservou a existência da Igreja como reforçou a sua estrutura, excluindo a possibilidade de qualquer dano à edificação".

"...o tombamento da Igreja se deu pelo FUNDARPE mesmo após todas as negociações com as comunidades. Naquelas negociações, a empresa construiu uma nova Igreja e um centro recreativo, com anuência de todos os órgãos envolvidos, especialmente atendendo o interesse das comunidades".

"As acusações sem provas do sindicato serão tratadas nas esferas jurídicas cabíveis".

"Reforçamos que tanto a FTL quanto a TLSA cumprem todas as suas obrigações e se orgulham de suas atividades: FTL na operação de uma ferrovia de carga e TLSA na construção de um dos maiores projetos em andamento no País".