Escola de Sargentos do Exército: Desenvolvimento, emprego e preservação ambiental

Áureo Cisneiros diz que, com investimento de quase R$ 3 bilhões, Escola de Sargentos vai mudar a realidade de Pernambuco

Áureo Cisneiros | Publicado em 01/10/2025, às 13h45 - Atualizado às 13h57

Raquel Lyra ajoelhada sorri enquanto está com as mãos em uma muda de planta recém enterrada, vários homens, alguns com farda do Exército observam
Raquel Lyra e Múcio plantam árvore em local que será a Escola de Sargentos - Reprodução

Por Áureo Cisneiros, em artigo enviado ao site Jamildo.com

A chegada da Escola de Sargentos do Exército a Pernambuco é mais do que uma obra. É a chance de transformar vidas, de trazer esperança e oportunidades para milhares de famílias que sonham com um futuro melhor. Um investimento de quase *R$ 3 bilhões*, capaz de mexer na economia, gerar empregos e ainda proteger o meio ambiente.

Trabalho para quem mais precisa

Serão mais de **10 mil empregos** criados em diversas áreas: pedreiros, pintores, eletricistas, motoristas, cozinheiras, professores, comerciantes e diaristas. É o dinheiro entrando na casa do trabalhador comum, que hoje luta para pagar as contas no fim do mês. Essa é a diferença que o povo sente: oportunidade de trabalho e renda de verdade.

Estabilidade para as famílias

Não se trata de um investimento passageiro. A presença permanente do Exército e de milhares de famílias vai manter o comércio vivo, as escolas cheias, os serviços funcionando. Isso significa *segurança econômica a longo prazo*, algo raro em tempos de tanta incerteza.

Crescimento sem destruir a natureza

Diferente das ocupações desordenadas e da especulação imobiliária que acabam com as áreas verdes, a Escola trará desenvolvimento com *preservação ambiental*. O Exército tem histórico de proteger o território onde se instala. Isso garante que as futuras gerações possam crescer com oportunidades, mas também com qualidade de vida.

Esperança para a juventude

Em um Estado que convive com altos índices de violência e falta de perspectivas, a Escola chega como um *símbolo de disciplina, educação e cidadania*. Muitos jovens pernambucanos vão enxergar nesse projeto uma porta para o futuro, uma chance de sonhar com estabilidade e orgulho.

Desenvolvimento para a Zona Norte

A escolha do terreno atinge diretamente a *Zona da Mata Norte de Pernambuco*, uma região historicamente carente de investimentos. Durante décadas, o povo da Mata Norte conviveu com abandono, falta de empregos e êxodo para as capitais. Agora, com a Escola de Sargentos, essa realidade pode começar a mudar. O comércio local será aquecido, os serviços vão se expandir, estradas e infraestrutura serão melhoradas. É o *desenvolvimento chegando a quem sempre foi esquecido*.

Menos violência, mais segurança

Com mais educação, empregos e desenvolvimento sustentável, a tendência é que até a *violência — hoje tão grave na Zona da Mata e na Região Metropolitana Norte — diminua de forma sensível e duradoura*. Onde há trabalho e esperança, o crime perde espaço. A Escola de Sargentos não será apenas uma formação militar: será uma aliada na construção de uma sociedade mais segura e justa.

Orgulho para Pernambuco

Poucos Estados terão uma estrutura dessa grandeza. Pernambuco passa a ser visto como referência nacional, o que aumenta o orgulho do povo e fortalece nossa identidade. É a prova de que temos capacidade e valor para receber investimentos que mudam a história de um lugar.

Um divisor de águas

Com quase *R$ 3 bilhões de investimento*, a Escola de Sargentos do Exército é mais do que um projeto militar. *É um projeto para o povo de Pernambuco*:

- Trabalho para os pais,

- Esperança para os filhos,

- Crescimento para o interior e para a Zona Norte,

- Preservação para o futuro,

- E mais segurança para nossas comunidades.

Mais do que formar militares, Pernambuco passará a formar *sonhos, oportunidades e dignidade.* Esse é o verdadeiro desenvolvimento: aquele que chega à mesa do trabalhador, ao futuro da juventude e ao coração de todo pernambucano.

Áureo Cisneiros Luna Filho é presidente do SINPOL-PE e apresenta-se como defensor da segurança pública como direito fundamental