Pesquisa de opinião mostra situação da rejeição em Pernambuco para as eleições de 2026. Ex-presidente Bolsonaro lidera com folga, seguido por Lula
por Jamildo Melo
Publicado em 18/06/2025, às 15h15 - Atualizado às 15h51
A pesquisa do Instituto Informa Pesquisa e Dados sobre o cenário eleitoral em Pernambuco para 2026 também mediu a rejeição dos eventuais candidatos.
Conforme o levantamento, o ex-presidente Bolsonaro lidera a rejeição em Pernambuco, com uma taxa de 52,3%. Lula vem logo atrás, com uma taxa de 44%.
Em terceiro lugar, no item rejeição, aparece o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com uma taxa de 12,5%. Ciro Gomes tem 12% e o governador do PR Ratinho Júnior 11,4%.
Três outros governadores também não aparecem bem. Zema de Minas tem rejeição de 10,7%, Eduardo Leite do RS tem 10,3% e Caiado de Goiás aparece com 9,9% de rejeição.
A pesquisa também mediu a avaliação do governo Bolsonaro, na visão dos entrevistados. De acordo com o levantamento, 52,2% disse reprovar o governo do ex-presidente. 13,5% afirmou ver como regular e 34,2% disse aprovar.
A pesquisa Informa buscou entender a afinidade política da mostra pesquisada. A maioria se declarou de centro (42,6%), 26,4% de direita e 22,8% de esquerda. 8,2% não sabia responder.
E o que seria a característica mais desejada em um candidato a presidência. Quase 60% afirmou que gostaria de um candidato que apresentasse boas propostas, sem importar os valores e as ideologias que tenha.
A pesquisa do Instituto Informa, divulgada pelo site Jamildo.com, mostra um cenário eleitoral em Pernambuco para 2026. O levantamento aponta que o prefeito do Recife, João Campos (PSB), lidera com 52,3% das intenções de voto, enquanto a governadora Raquel Lyra (PSD) aparece com 22,4%. O ex-ministro Gilson Machado Neto (PL) ocupa a terceira posição, com 10,5%.
Além disso, a pesquisa revela que 46,4% dos entrevistados afirmam que certamente votarão em João Campos, enquanto Raquel Lyra enfrenta uma rejeição de 39,5%. O levantamento também avaliou a gestão da governadora, mostrando índices equilibrados entre aprovação, regular e reprovação, todos na casa dos 30%.